Cozinheira, bagunceira, mulher sem eira nem beira. E agora, mãe de terceira viagem! Conheça meus medos, desejos e alegrias no convívio com o Miguel, Arthur e o novo integrante da família, Davi.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
11 de junho - um dia de cão
Buzuzú, só vc mesmo pra fazer isso com sua mãezinha aqui, viu... Há 24 anos - isso mesmo, 24 anos! - eu não passava perto de uma sala de coleta de sangue. Qualquer nenê nasce sabendo o trauma que possuo com agulhas. Não é medo, é TRAUMA, PÂNICO, PAÚRA, que aliás, nenhuma dessas palavras traduz o que sinto. Mas acho que você percebeu logo de cara, não é mesmo? Pois bem, hoje foi o dia mais temido, que me fez chorar, tremer e perder o sono. Estou acordada desde umas 3 da matina, porque o medo me proibiu de dormir. Foram 5 tubos (pra que tanto?) de sangue escuro feito um belo vinho bordeaux (bem, eu deduzo pelo que me contaram). E a mamy's teve ainda que fazer pipi e totô no potinho - ah, que tristeza andar com uma bagagem dessas a tiracolo...escondi num envelope pardo, hahahaha .Papai Flávio disse que sentiu orgulho da mocinha aqui. Mas confesso: deitada na maca, briguei com a enfermeira que não calava a boca e fazia questão de narrar tudo, e com o papai que ao tentar me acalmar, me deixou mais assustada ainda! Cobri a cara. Chorei. Tremi, minha vista escureceu, mas eu aguentei firme e tudo levou acho que uns 200 minutos para acabar, mas sobrevivi!De lembrança, deixo aqui a foto do meu hematoma. Sua mãe é uma heroína, aprenda desde já!
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Um comentário:
driiiiiiiiiiiiiiiiiiii, kkkkkkkkkk
não tem como não rir. ai deusssssssss!!!
juro q vou me informar sobre aquele lance de pressionar o local. j u r o. rs
bjos meu amor!!!
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