Não sou nada gentil quando se trata de defender o meu lar, os meus costumes e meu ponto de vista e principalmente, meus animais.
Já foi comprovado que crianças recém nascidas que convivem com animais de estimação, cães ou gatos, tem 70% MENOS chances de desenvolver doenças alégicas.
Depoimento de uma internauta, mãe:
"Quando a minha filha nasceu tinha 13 gatos em casa, porque duas gatas tinham acabado de parir (naquela época eu tinha pena de castrar)! Dá pra imaginar a bagunça? Eram gatinhos rolando pela casa. Minha filha é saudável à beça. Hoje tem 11 anos e não pega nem gripe.
Os gatos conviviam com ela numa boa. Depois que ela passou a engatinhar e querer ir atrás deles, raramente se via um gato dando sopa pelo chão (rsss). Ela era meio bruta, puxava os pelos, o rabo... Mas nunca um deles atacou a minha filha. Preferiam fugir.
Agora estou com um bebê de 1 mês e 20 dias e duas gatinhas lindas e fofas em casa. Quando cheguei da maternidade, deixei que cheirassem o bebê sem encostar e as duas se deram por satisfeitas. Mal tomam conhecimento da presença dele.
Porque os gatinhos são tão discriminados?
Eu tenho peixes em casa e sempre ouço a pergunta: "mas os gatos não comem os peixes?" Comem, claro. Coloco 10 peixes por dia no aquário pra elas petiscarem. Ai, ai... "
"Na verdade, o gato é um bicho discriminado... e aliado ao fato das pessoas não respeitarem o estilo de vida alheio, acabam bombando nossos ouvidos com besteiras. Fato é, quando o animal é bem tratado, escovado, vacinado, e vermifugado, ele só trara benefícios ao comportamento e desenvolvimento da criança."
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